Translate

sábado, 1 de dezembro de 2012

Liverpool dos Beatles (1)


Tenho certeza de que se eu tivesse vivido os anos 60 seria uma beatlemaníaca. Agora, mais de 40 anos depois do fim da banda, sou fã. E para uma fã dos Beatles, nada melhor que Liverpool. A cidade fica cerca de duas horas e meia de Londres (de trem) e é uma graça. Merece um post extra-Beatles. Mas vamos aqui nos centrar nos quatro rapazes. 

The Beatles Story
Na porta do Beatles Story
Chegamos em Liverpool por volta de meio-dia e fomos, de mala e tudo, para o Beatles Story, o museu dos Beatles em Albert Dock. De início, o museu parece apenas uma catalogação de dados e fotos da banda mas vai se aprofundando na história e você vai se envolvendo cada vez mais com tudo ali. Tem reproduções interessantes como a do The Casbah, o clube que muitos consideram como realmente o primeiro em que os Beatles tocaram, e a da vitrine da Hessy's, loja de instrumentos musicais da época onde os rapazes deixaram uma dívida grande só paga depois da fama. Na réplica da Mathew Street, onde fica o The Cavern, tem até um rato que dá um ar underground ao local. Muito legal as partes do Sgt. Pepper, com uma reprodução gigantesca da capa do disco, e do Yellow Submarine (as crianças adoram). Mais legal ainda porque o guia  possui áudio em português do Brasil. 
Matrioska dos Beatles


Eu e my friend John!
The Casbah
Depois de conhecer a trajetória da banda, você entra num espaço dedicado a cada um dos Beatles já na época carreira solo. O espaço recria a atmosfera característica de cada um deles. O de George Harrison é todo zen, no estilo Hare Krisnha. Macca, o bom menino, com sua mulher Linda, canta uma de suas melhores músicas: Live and let die. O de Ringo é meio pobrinho, também convenhamos ele era o menos talentoso. Aaaah... e o de John, meu favorito, com um monte de travesseiros para recriar o protesto que ele fez na cama com Yoko Ono já em Nova York. No interior de uma redoma, seus inconfundíveis óculos de aros redondos, avaliados em US$1,5 milhão. 


Antes de sair, uma última cena, singela e marcante: uma reprodução da sala com o icônico piano branco, onde John gravou Imagine. Amei!

Poderia até terminar aí que já valeu a viagem, mas tem mais... 





4 comentários:

  1. Milinha, estou orgulhoso de voce. Gosto do seu estilo e sinto o entusiasmo.Curtiram muito, serão momentos inesqueciveis da sua vida.
    Curtam ao maximo.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Com certeza. Voce não assinou mas sei que é vc, papai querido. Beijão!!!

      Excluir
  2. Estou indo para lá a semana que vem 4 de janeiro 2013,Estou ansioso para ver tudo o que foi escrito aqui por vc Ludmila e mais o que já li , o legal é que vivi os anos 60 então imagina a vontade para que chegue logo... um abração João

    ResponderExcluir
  3. Ah com certeza você vai curtir muito, João. Depois me conte as novidades!!!

    ResponderExcluir